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Anunciante: Profissional
Tipologia T2+1
Sub categoria Apartamento
Estado Renovado
Certificação Energética C
Área 121
Lux'Inn , registado desde setembro de 2019
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ID do anúncio: 14500629

Trata-se de um apartamento T2 recuperado, no rés-do-chão com duas frentes, sendo a frente norte a entrada da casa através de um pátio interior comum e a vista sul ao nível de 1º andar. Sala ampla com acesso a varanda, com cozinha totalmente equipada. A casa dispõe de dois quartos com roupeiros embutidos e duas casas de banho, sendo um dos quartos suite. A divisão logo à entrada do apartamento é uma área de arrumação extra com armários embutidos, no qual pode abrir largas à imaginação e retirar o melhor deste espaço luminoso e ventilado. Apartamento equipado com ar condicionado.

A urbanização tem um excelente ambiente familiar, com uma garagem comum (localizado no piso -1) com lugar destinado à fracção. O prédio conta com um pátio comum, sendo o pátio ao nível de rés-do-chão.

Um dos ex-libris da região algarvia é Albufeira, um dos locais mais procurados e visitados por quem procura qualidade de vida, descontração, neste bairro residencial de Montechoro, onde se situa a nossa propriedade, é um destes centros agregadores do melhor que a região tem para oferecer.

A curta distância de carro de algumas das melhores praias do Algarve, como a Praia Maria Luísa, a Praia de Santa Eulália ou a Praia da Falésia, entre outras, é um dos factores decisivos para investir nesta localização. A proximidade de supermercados, de farmácias, de restaurantes, de transportes públicos e, sobretudo, num oásis residencial tranquilo, são os argumentos fundamentais para a escolha deste apartamento.

Valor do condomínio: 56.33€/mês.
Valor do IMI: 220.87€/ano.

Contacte para mais informações!
Nelson Piteira - 91640384sete - luxinn.pt

Contextualização histórica e curiosidades sobre a solarenga cidade de Albufeira

O topónimo Albufeira provem da denominação árabe 'Al-buhera' que significa 'castelo do mar', razão que poderá estar ligada à proximidade do oceano e/ou da lagoa que se formava na zona baixa da localidade. Os árabes construíram sólidas fortificações defensivas, tornando-a quase inexpugnável, o que até certo ponto não era infundado, porque Albufeira foi uma das praças que os árabes conservaram por mais tempo em seu poder. O desenvolvimento da agricultura foi notável e verificou-se a introdução de novas técnicas e de novas culturas. Os Árabes usavam já a charrua e os adubos, assim como as noras para a elevação de águas nos poços. Introduziram novos sistemas de irrigação nos campos, salientando-se os açudes e levadas, transformando assim zonas incultas em hortas e pomares.

Quando D.Afonso III ocupou o trono, já parte do Algarve tinha caído em poder dos cristãos. Templários e Hospitalários, ordens militares que auxiliaram na Reconquista, salteavam frequentemente as terras que ainda estavam sob domínio Árabe, mas detinham-se sempre diante das fortes muralhas de Albufeira. Somente depois da tomada de Faro é que a situação de Albufeira se tornou insustentável.

Cercada de inimigos por todos os lados, a praça caiu em poder de D.Afonso III, que imediatamente a doou à Ordem de Aviz.

Os mouros foram perseguidos de tal forma, que só escaparam ao furor dos vencedores os que fugiram e se refugiaram numa caverna, denominada Cova do Xorino, situada por baixo das rochas delimitantes da cidade pelo lado sul.

No reinado de D. Manuel I já a vila reconquistara a sua antiga importância, pois este monarca concedeu-lhe foral em 20 de Agosto de 1504.

Albufeira foi das cidades algarvias a mais castigada por cataclismos naturais. Mas foi o terramoto e que causou os maiores estragos. O mar invadiu a vila com ondas que atingiram 10m de altura, destruindo quase todos os edifícios, tendo apenas ficado de pé 27 habitações e estas muito arruinadas.

A Igreja Matriz, antiga mesquita árabe adaptada ao culto cristão, onde a população se refugiara, pedindo misericórdia, desabou causando 227 vítimas. Depois deste terramoto continuou todo o Algarve a sofrer abalos violentos até 20 de Agosto do ano seguinte o que não impediu que se iniciassem de imediato as obras de reconstrução por ordem do Bispo D. Francisco Gomes de Avelar.

Em 1833, durante a guerra civil entre absolutistas e liberais, Albufeira foi cercada e atacada pelos soldados do Remexido: um chefe popular absolutista que danificou profundamente a vila e executou grande número dos seus habitantes.

A partir de meados do século XIX verificou-se um desenvolvimento da economia graças à actividade piscatória.

Nas primeiras décadas do século XX registou-se um aumento acentuado da exportação de peixe e de frutos secos. A vila tinha, então, cinco fábricas que empregavam 700 a 800 pessoas, sobretudo mulheres de pescadores.

De 1930 a 1960 registaram-se tempos de decadência, as armações de pesca arruinaram-se, as fábricas fecharam, as embarcações desapareceram e muitas casas foram abandonadas. A população ficou reduzida a metade e a pesca tornou-se novamente numa actividade de subsistência.

No início da década de 60, assistiu-se ao nascimento do fenómeno turístico, Albufeira foi procurada por turistas nacionais, mas foi sobretudo com os ingleses que prosperou.

Na década de 80, verificou-se um enorme surto urbanístico, tendo a cidade crescido para nascente, local para onde se transferiu a maior parte dos serviços administrativos, incluindo a Câmara Municipal.
#ref:956 NP

Características:

Divisões
 Casa(s) de Banho: 2
 Sala(s): 1
 Total quarto(s): 2
 Total quarto(s) interiores: 1
Zona Envolvente
 Auto-Estrada
 Centro da Cidade
 Escola
 Espaços Verdes
 Farmácia
 Hipermercado
 Polícia
 Transportes Públicos
Extras
 Conservação: Bom
 Piso: 0
Áreas
 Área Bruta: 121
 Área Útil: 84
 Área de Quarto: 13.30
 Área de Quarto: 11.10
 Área quarto(s) interiores: 3.17
 Área de Casa de Banho: 4.16
 Área de Casa de Banho: 3
 Área de Sala: 26.20
Infraestruturas
 Garagem

Albufeira, Faro 3 de setembro de 2024 13:02

Apartamento - T2+1 - Venda - Faro - Albufeira

295 000 €

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