Trata-se de um apartamento T2 recuperado, no rés-do-chão com duas frentes, sendo a frente norte a entrada da casa através de um pátio interior comum e a vista sul ao nível de 1º andar. Sala ampla com acesso a varanda, com cozinha totalmente equipada. A casa dispõe de dois quartos com roupeiros embutidos e duas casas de banho, sendo um dos quartos suite. A divisão logo à entrada do apartamento é uma área de arrumação extra com armários embutidos, no qual pode abrir largas à imaginação e retirar o melhor deste espaço luminoso e ventilado. Apartamento equipado com ar condicionado.
A urbanização tem um excelente ambiente familiar, com uma garagem comum (localizado no piso -1) com lugar destinado à fracção. O prédio conta com um pátio comum, sendo o pátio ao nível de rés-do-chão.
Um dos ex-libris da região algarvia é Albufeira, um dos locais mais procurados e visitados por quem procura qualidade de vida, descontração, neste bairro residencial de Montechoro, onde se situa a nossa propriedade, é um destes centros agregadores do melhor que a região tem para oferecer.
A curta distância de carro de algumas das melhores praias do Algarve, como a Praia Maria Luísa, a Praia de Santa Eulália ou a Praia da Falésia, entre outras, é um dos factores decisivos para investir nesta localização. A proximidade de supermercados, de farmácias, de restaurantes, de transportes públicos e, sobretudo, num oásis residencial tranquilo, são os argumentos fundamentais para a escolha deste apartamento.
Valor do condomínio: 56.33€/mês.
Valor do IMI: 220.87€/ano.
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Nelson Piteira - 91640384sete - luxinn.pt
Contextualização histórica e curiosidades sobre a solarenga cidade de Albufeira
O topónimo Albufeira provem da denominação árabe 'Al-buhera' que significa 'castelo do mar', razão que poderá estar ligada à proximidade do oceano e/ou da lagoa que se formava na zona baixa da localidade. Os árabes construíram sólidas fortificações defensivas, tornando-a quase inexpugnável, o que até certo ponto não era infundado, porque Albufeira foi uma das praças que os árabes conservaram por mais tempo em seu poder. O desenvolvimento da agricultura foi notável e verificou-se a introdução de novas técnicas e de novas culturas. Os Árabes usavam já a charrua e os adubos, assim como as noras para a elevação de águas nos poços. Introduziram novos sistemas de irrigação nos campos, salientando-se os açudes e levadas, transformando assim zonas incultas em hortas e pomares.
Quando D.Afonso III ocupou o trono, já parte do Algarve tinha caído em poder dos cristãos. Templários e Hospitalários, ordens militares que auxiliaram na Reconquista, salteavam frequentemente as terras que ainda estavam sob domínio Árabe, mas detinham-se sempre diante das fortes muralhas de Albufeira. Somente depois da tomada de Faro é que a situação de Albufeira se tornou insustentável.
Cercada de inimigos por todos os lados, a praça caiu em poder de D.Afonso III, que imediatamente a doou à Ordem de Aviz.
Os mouros foram perseguidos de tal forma, que só escaparam ao furor dos vencedores os que fugiram e se refugiaram numa caverna, denominada Cova do Xorino, situada por baixo das rochas delimitantes da cidade pelo lado sul.
No reinado de D. Manuel I já a vila reconquistara a sua antiga importância, pois este monarca concedeu-lhe foral em 20 de Agosto de 1504.
Albufeira foi das cidades algarvias a mais castigada por cataclismos naturais. Mas foi o terramoto e que causou os maiores estragos. O mar invadiu a vila com ondas que atingiram 10m de altura, destruindo quase todos os edifícios, tendo apenas ficado de pé 27 habitações e estas muito arruinadas.
A Igreja Matriz, antiga mesquita árabe adaptada ao culto cristão, onde a população se refugiara, pedindo misericórdia, desabou causando 227 vítimas. Depois deste terramoto continuou todo o Algarve a sofrer abalos violentos até 20 de Agosto do ano seguinte o que não impediu que se iniciassem de imediato as obras de reconstrução por ordem do Bispo D. Francisco Gomes de Avelar.
Em 1833, durante a guerra civil entre absolutistas e liberais, Albufeira foi cercada e atacada pelos soldados do Remexido: um chefe popular absolutista que danificou profundamente a vila e executou grande número dos seus habitantes.
A partir de meados do século XIX verificou-se um desenvolvimento da economia graças à actividade piscatória.
Nas primeiras décadas do século XX registou-se um aumento acentuado da exportação de peixe e de frutos secos. A vila tinha, então, cinco fábricas que empregavam 700 a 800 pessoas, sobretudo mulheres de pescadores.
De 1930 a 1960 registaram-se tempos de decadência, as armações de pesca arruinaram-se, as fábricas fecharam, as embarcações desapareceram e muitas casas foram abandonadas. A população ficou reduzida a metade e a pesca tornou-se novamente numa actividade de subsistência.
No início da década de 60, assistiu-se ao nascimento do fenómeno turístico, Albufeira foi procurada por turistas nacionais, mas foi sobretudo com os ingleses que prosperou.
Na década de 80, verificou-se um enorme surto urbanístico, tendo a cidade crescido para nascente, local para onde se transferiu a maior parte dos serviços administrativos, incluindo a Câmara Municipal.
#ref:956 NP
Características:
Divisões
Casa(s) de Banho: 2
Sala(s): 1
Total quarto(s): 2
Total quarto(s) interiores: 1
Zona Envolvente
Auto-Estrada
Centro da Cidade
Escola
Espaços Verdes
Farmácia
Hipermercado
Polícia
Transportes Públicos
Extras
Conservação: Bom
Piso: 0
Áreas
Área Bruta: 121
Área Útil: 84
Área de Quarto: 13.30
Área de Quarto: 11.10
Área quarto(s) interiores: 3.17
Área de Casa de Banho: 4.16
Área de Casa de Banho: 3
Área de Sala: 26.20
Infraestruturas
Garagem
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