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Anunciante: Profissional
Tipologia T2
Sub categoria Moradia
Estado Usado
Certificação Energética F
Área 56
RE/MAX Vantagem Real , registado desde outubro de 2021
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ID do anúncio: 14371872

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Moradia T2 em Aljubarrota - Chiqueda

Moradia para recuperar

Area total do terrena 140 m2

Porquê viver em Aljubarrota

A vila conserva a traça de natureza histórico-medieval, com prédios que, não ultrapassando o primeiro andar, são caracterizados pelo uso de cantarias, colunas, janelas de geometria vária e cor branca nas paredes.

Foi nas suas proximidades que se travou uma das mais decisivas batalhas pela independência nacional - a Batalha de Aljubarrota, em 14 de agosto de 1385. Aljubarrota tem sido palco de uma feira medieval, realizada anualmente em Agosto, comemorando a Batalha.

Foi vila e sede de concelho até ao início do século XIX. Recuperou o estatuto de vila em 2 de julho de 1993.

Foi em Aljubarrota que, no século XVIII nasceu Eugénio dos Santos, o arquitecto português responsável pela reconstrução da Baixa Pombalina de Lisboa após o terramoto de 1755.

A freguesia foi constituída em 2013, no âmbito de uma reforma administrativa nacional, pela agregação das antigas freguesias de Prazeres de Aljubarrota e São Vicente de Aljubarrota

Fica a poucos Km da Alcobaça

Nascida nos vales dos rios Alcoa e Baça, sabe-se que a área correspondente ao concelho de Alcobaça foi habitada pelos Romanos, no entanto, é aos Árabes, que notoriamente ocuparam a região, a quem devemos a denominação da cidade- Alcobaça, bem como dos dois rios. Podemos ainda comprovar este facto noutras terras adjacentes, com topónimos claramente mouros, como Alfeizerão, Aljubarrota, Alpedriz, entre outros, que nos demonstram o progresso da área, bem como a sua importância, durante o período de ocupação.

Na altura da reconquista, a 8 de Abril de 1153, Afonso Henriques doou as terras aos monges de Cister, concedendo-lhes a obrigação de as desbravarem. Ao longo dos vários reinados, muito território foi cedido a esta ordem, o que deu origem a um vasto território, que iria desde S Pedro de Moel a S. Martinho do Porto e de Aljubarrota a Alvorninha.

Esta zona teria acesso ao mar, que ali formava uma grande lagoa, denominada de Lagoa da Pederneira (actual Nazaré). Nesta, existia um porto, e seria a partir do mesmo que eram transportadas frutas da região para o resto do país.

Os monges Cistercienses tiveram um papel importante na região dos Coutos de Alcobaça (nome da extensão de área, que incluía este concelho e partes dos municípios actuais de Caldas da Rainha e Nazaré). Para além da sua actividade religiosa e cultural, estes procuraram formar a população, tendo aulas públicas desde 1269, nas quais, para além de Humanidades, Lógica e Teologia, ensinavam ainda técnicas agrícolas, o que teve uma grande importância na evolução da região. Estes, arrotearam as terras e secaram pauis, como havia sido acordado. Introduziram ainda culturas em terrenos a si adequados e criaram granjas, gerando, do nada, uma importante região agrícola, que perdura at�� aos nossos dias, sendo uma das mais produtivas do país.

Alcobaça recebeu foral de D. Manuel I, em 1514.

A 1567 o mosteiro passou a albergar a Congregação Portuguesa, por bula do Papa Pio V, separando-se de Cister (casa-mãe em França) e, no século XVII, a maioria das terras por estes detidas pertenciam já aos habitantes das vilas e seus concelhos.

O terramoto de 1755 afectou grandemente a região e provocou uma inundação, o que levou a intervenções por parte do Marquês de Pombal, que procurou impulsionar a vila após a tragédia. No século XIX, período das invasões francesas, foi pilhado o mosteiro. Mais tarde no mesmo século, em 1833, este esteve novamente a saque, por consequência da extinção das ordens religiosas após a vitória liberal na guerra civil. Os monges detinham, neste período 14 vilas com foral, no entanto, após tal evento apenas duas permaneceram concelho (Alcobaça e Pederneira/ Nazaré).

Da herança que permanece da ocupação destes monges no território de Alcobaça, para além da actividade agrícola, destacam-se ainda belíssimos elementos arquitectónicos, muitos com detalhes manuelinos, pelourinhos, casas rurais e anexos agrícolas, como lagares de varas (séc. XVII e XIX). A nível gastronómico, a doçaria conventual tem grande lugar de destaque, derivado da influência dos monges na região, sendo tradicional o pão-de-ló, que ali ganhou o nome de Alfeizerão, devido à localidade onde é produzido.

Nesta região, são tradicionais os cristais, as peças de olaria e cerâmica.

No mosteiro de Alcobaça estão os túmulos de D. Pedro e D. Inês de Castro, no transepto da igreja, colocados frente a frente.

Alcobaça foi elevada a cidade a 30 de Agosto de 1995.

Hoje, Alcobaça faz parte do distrito de Leiria, histórica província da Estremadura, actual Comunidade Intermunicipal do Oeste, no Centro de Portugal. O seu município tem cerca de 57.000 habitantes e 13 freguesias, distribuídas por um território de 408.14 km2.

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Características:

Divisões
 Total quarto(s): 2
 Número de pisos: 1
Extras
 Fim da construção: 1989-01-01
Áreas
 Área Útil: 56
 Área Bruta: 56
 Área de Terreno: 140

Alcobaça, Leiria 22 de fevereiro de 2024 10:35

Moradia - T2 - Venda - Leiria - Alcobaça

50 000 €

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